|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
|
Data corrente: |
22/01/2003 |
|
Data da última atualização: |
31/05/2011 |
|
Autoria: |
MATALLO, M. B. |
|
Afiliação: |
Universidade Estadual Paulista-Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária-Campus Jaboticabal. |
|
Título: |
Persistência do herbicida imazaquim em dois solos do estado de São Paulo cultivados com soja (Glycine max (L.) Merril). |
|
Ano de publicação: |
1991 |
|
Fonte/Imprenta: |
Jaboticabal: Universidade Estadual Paulista-Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária, 1991. |
|
Páginas: |
81 f. |
|
Idioma: |
Português |
|
Notas: |
Dissertação Mestrado. |
|
Conteúdo: |
Foram realizados dois experimentos, um em latossolo vermelho escuro e outro em latossolo variação Una, de texturas argilosa e franco-argilo-arenosa e teores de matéria orgânica iguais a 2,8 e 4,8%, respectivamente, cultivados com soja (Glycine mas (L.) Merril), nas regiões de Pedrinhas Paulista e Sales Oliveira, estado de São Paulo, com o objetivo de determinar a persistência no solo do herbicida imazaquim aplicado em pré-emergência das ervas e da cultura, nas doses de 0,5, 1,0 e 1,5 l/ha do produto comercial Scepter. Os experimentos foram instalados no campo sob o delineamento de parcelas subdivididas, tendo como tratamento principal as doses do herbicida distribuídas em blocos ao acaso com 6 repetições, e como tratamento secundário as épocas de amostragem de solo. Nas amostras de solo retiradas periodicamente das subparcelas, foi determinada a atividade residual do herbicida através de bioensaios, utilizando-se como parâmetros a fitomassa epígea da matéria fresca de pepino, selecionado como planta-indicadora através de experimentos preliminares. Os bioensaios foram conduzidos sob condições controladas de temperatura e umidade relativa do ar, fotoperíodo, intensidade luminosa e umidade do solo, sendo as plantas de pepino cortadas rente à superfície do solo após 14 dias de plantio, e determinado o peso epígeo de sua fitomassa fresca. Os dados, ajustados de acordo com o modelo Broken-Stick, mostraram que na camada superficial de 10 cm de solo, duas semanas após sua aplicação no campo, o nível residual existente do imazaquim não foi suficiente para reduzir de modo significativo o crescimento do pepino para o solo de Pedrinhas Paulista; para Sales Oliveira essa situação somente ocorreu após um período de seis semanas. Esses resultados estariam relacionados com a adsorção do imazaquim por oxi-hidróxido de ferro e alumínio especialmente a gipsita existente no solo de Sales Oliveira, do que com os teores de argila e a matéria orgânica. Não se verificou efeito para doses do herbicida em relação à sua persistência no solo. MenosForam realizados dois experimentos, um em latossolo vermelho escuro e outro em latossolo variação Una, de texturas argilosa e franco-argilo-arenosa e teores de matéria orgânica iguais a 2,8 e 4,8%, respectivamente, cultivados com soja (Glycine mas (L.) Merril), nas regiões de Pedrinhas Paulista e Sales Oliveira, estado de São Paulo, com o objetivo de determinar a persistência no solo do herbicida imazaquim aplicado em pré-emergência das ervas e da cultura, nas doses de 0,5, 1,0 e 1,5 l/ha do produto comercial Scepter. Os experimentos foram instalados no campo sob o delineamento de parcelas subdivididas, tendo como tratamento principal as doses do herbicida distribuídas em blocos ao acaso com 6 repetições, e como tratamento secundário as épocas de amostragem de solo. Nas amostras de solo retiradas periodicamente das subparcelas, foi determinada a atividade residual do herbicida através de bioensaios, utilizando-se como parâmetros a fitomassa epígea da matéria fresca de pepino, selecionado como planta-indicadora através de experimentos preliminares. Os bioensaios foram conduzidos sob condições controladas de temperatura e umidade relativa do ar, fotoperíodo, intensidade luminosa e umidade do solo, sendo as plantas de pepino cortadas rente à superfície do solo após 14 dias de plantio, e determinado o peso epígeo de sua fitomassa fresca. Os dados, ajustados de acordo com o modelo Broken-Stick, mostraram que na camada superficial de 10 cm de solo, duas semanas após sua aplicação ... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Análise residual; Imazaquim; Persistência. |
|
Thesagro: |
Contaminação; Herbicida; Impacto Ambiental; Latossolo Vermelho; Solo. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
Marc: |
LEADER 02817nam a2200229 a 4500
001 1013385
005 2011-05-31
008 1991 bl uuuu m 00u1 u #d
100 1 $aMATALLO, M. B.
245 $aPersistência do herbicida imazaquim em dois solos do estado de São Paulo cultivados com soja (Glycine max (L.) Merril).
260 $aJaboticabal: Universidade Estadual Paulista-Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária$c1991
300 $a81 f.
500 $aDissertação Mestrado.
520 $aForam realizados dois experimentos, um em latossolo vermelho escuro e outro em latossolo variação Una, de texturas argilosa e franco-argilo-arenosa e teores de matéria orgânica iguais a 2,8 e 4,8%, respectivamente, cultivados com soja (Glycine mas (L.) Merril), nas regiões de Pedrinhas Paulista e Sales Oliveira, estado de São Paulo, com o objetivo de determinar a persistência no solo do herbicida imazaquim aplicado em pré-emergência das ervas e da cultura, nas doses de 0,5, 1,0 e 1,5 l/ha do produto comercial Scepter. Os experimentos foram instalados no campo sob o delineamento de parcelas subdivididas, tendo como tratamento principal as doses do herbicida distribuídas em blocos ao acaso com 6 repetições, e como tratamento secundário as épocas de amostragem de solo. Nas amostras de solo retiradas periodicamente das subparcelas, foi determinada a atividade residual do herbicida através de bioensaios, utilizando-se como parâmetros a fitomassa epígea da matéria fresca de pepino, selecionado como planta-indicadora através de experimentos preliminares. Os bioensaios foram conduzidos sob condições controladas de temperatura e umidade relativa do ar, fotoperíodo, intensidade luminosa e umidade do solo, sendo as plantas de pepino cortadas rente à superfície do solo após 14 dias de plantio, e determinado o peso epígeo de sua fitomassa fresca. Os dados, ajustados de acordo com o modelo Broken-Stick, mostraram que na camada superficial de 10 cm de solo, duas semanas após sua aplicação no campo, o nível residual existente do imazaquim não foi suficiente para reduzir de modo significativo o crescimento do pepino para o solo de Pedrinhas Paulista; para Sales Oliveira essa situação somente ocorreu após um período de seis semanas. Esses resultados estariam relacionados com a adsorção do imazaquim por oxi-hidróxido de ferro e alumínio especialmente a gipsita existente no solo de Sales Oliveira, do que com os teores de argila e a matéria orgânica. Não se verificou efeito para doses do herbicida em relação à sua persistência no solo.
650 $aContaminação
650 $aHerbicida
650 $aImpacto Ambiental
650 $aLatossolo Vermelho
650 $aSolo
653 $aAnálise residual
653 $aImazaquim
653 $aPersistência
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
